Terminou em Santos hoje, a Operação “Amazônia Azul” realizado pela Marinha do Brasil com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB), da Polícia Federal (PF), da Receita Federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Petrobras.
A operação será realizada por todo o País até sábado 22/02/2014 e concentra cerca de 30 mil militares, 15 aeronaves, 60 navios e diversas embarcações das Capitanias dos Portos. Em Santos, contou com a participação de 190 militares e 20 viaturas, além de embarcações. Estão previstos exercícios de patrulha e inspeção em instalações que vão receber um grande fluxo de pessoas durante a Copa do Mundo no Brasil.
O objetivo visa testar as estruturas de comando e controle das forças armadas para a Copa do Mundo, a ser realizada em junho no Brasil e garantir a segurança e as operações dos terminais portuários, defendendo-os em caso de invasão ou algum perigo que impeça as atividades da instalação.
Locais que necessitam de grande vigilância – como plataformas de petróleo e, no caso do Porto de Santos, o terminal especializado na movimentação de produtos inflamáveis da Transpetro.
Foi onde ocorreu um dos exercícios no Porto de Santos, envolvendo a defesa do terminal da Alamoa, operado pela Transpetro. O exercício foi realizado por fuzileiros navais. Eles chegaram à sede da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), no Cais da Marinha, na última terça-feira 18/02/2014. O local é o principal ponto de concentração dos militares durante a realização da operação em Santos.
A atividade teve início às 5h. Os soldados deixaram o Cais da Marinha em barcos, seguiram pelo canal de navegação até a Alamoa e desembarcaram no terminal da Transpetro, iniciando sua ocupação. Durante o exercício, as operações da unidade continuaram normalmente.
Navios Fundeados
Os navios fundeados na Barra de Santos, também foram envolvidos nos exercícios. Eles foram inspecionados de surpresa pela Marinha, em conjunto com a Receita Federal e a PF.
Sobre a participação do Ibama nas operações, os agentes vão combater ilícitos envolvendo a atividade pesqueira, verificando licenças e se as zonas de exclusão de pesca estão sendo respeitadas.
Foto: Capitania dos Portos – Divulgação
Fonte: A Tribuna On-Line
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